segunda-feira, 4 de março de 2019

A IMPRENSA AMERICANA ENLOUQUECEU

Estou assustado com a degradação do jornalismo americano, furiosa com a eleição do Donald Trump.

Toda notícia agora é tendenciosa, com o único objetivo de destruir, se possível, o Presidente.

Estão tornando os Estados Unidos uma nação irracional, onde 51%, os mais produtivos, ficam sem informação, e os restantes 49% imbuídos de ódio partidário.

Vou comentar três exemplos recentes.

Exemplo 1. Trump decidiu que era melhor despedir chineses na China e trazer esses empregos de volta, empregando negros americanos desempregados.

Isso não aumentaria a inflação per se, mas anularia a queda de preços obtida quando das transferências da produção para a China.

Trump deixou isso bem claro, que isso acarretaria uma inflação pontual e única de alguns %, corretivo e não necessariamente inflacionário.

A imprensa ignorou e começou a espalhar a necessidade de aumentarem juros, o que fez a Bolsa despencar.

Não, esses 3% de inflação corretiva não pode ser combatida com juros mais elevados. Os economistas Democratas não entenderam o lado social.

Esses 3% ou mais são o preço que americanos irão pagar para acabar com o desemprego de negros e latinos, que irá reduzir criminalidade, o custo de prisões, e trazer uma melhor distribuição da renda.

Exemplo 2. Todos os jornalistas estão entrevistando somente economistas americanos que preveem recessão e colapso da economia em 2019.

Acontece que em 2018 os investimentos nos Estados Unidos aumentaram em 10%, e uma vez completado aumentará a produção consideravelmente.

Os economistas mais realistas são ignorados, querem somente disseminar pânico, que já contagiou o Brasil.

Exemplo 3. O anúncio da retirada das tropas da Síria foi alardeado como um erro monumental, obrigando o Ministro da Defesa a renunciar.

O que Trump já disse N vezes é que os Estados Unidos não serão mais a polícia do mundo.

Eles topam derrotar o inimigo, ainda porque possuem as armas mais modernas, mas a tarefa de serem meros policiais da ordem não será mais exclusivamente deles.

Disso o resto dos países podem se ocupar, e devem, como função coletiva e não de um único país.

Mas ninguém fica sabendo desses outros argumentos, que começa a enlouquecer a maioria dos brasileiros. 95% dos brasileiros são anti Trump, quando nos Estados Unidos são somente 49%.

Por: Stephen Kanitz Do site: http://blog.kanitz.com.br