Tramando golpes com base em mentiras,
Ideologias de falsa igualdade.
Que heróis fajutos, que com mil falácias
Organizaram hordas de iludidos.
Disseminando ódio entre as classes
Com seus conceitos falsos e falidos.
Que heróis de araque que até hoje guiam
Servos que travam inúteis contendas;
E assim militam por ruas e becos,
E cortam cercas pra invadir fazendas.
Que heróis bandidos que pregaram roubo
E caridade com dinheiro alheio.
Mas cujo os bolsos de seus seguidores
Não se abstende a se manterem cheios.
Legado tosco o destes heróis,
Que greves tolas vão influenciando.
Pelas escolas, poluindo livros;
Nas faculdades, mitos se tornando.
E os seguidores dos heróis de barro,
Que alcançando pleno poder,
Confiscam armas do povo que, assim,
Nem mais a vida pode defender.
Sagaz macabras as destes heróis,
Cujos ideais, pátrias degeneram.
Destroem jovens, corrompendo mentes
Com utopias que nunca prosperam.
São cultuados em todas as partes;
Cidades, campus e universidades.
E assim, aos poucos, seus servis soldados
Calam as vozes que falam verdades.
Triste destino o dos que lutaram
Nas intentonas dos heróis falsários.
Fortalecendo o perigo vermelho,
Feito de ódio e rancor proletário.
Pobre cabeça que acata as ideias
De um falso herói mal-intencionado.
Pobre do homem, que iludido entrega
Sua devoção aos heróis errados.
Letra da música; Sobre Falsos Heróis de José Fiqhera Salgado
Nenhum comentário:
Postar um comentário