terça-feira, 21 de outubro de 2014

SOBRE O FUTURO DA EUROPA

Dentro de uma geração ou duas, os Estados Unidos haverá de perguntar: quem perdeu, Europa? Eis aqui o discurso pronunciado por Geert Wilders, do Partido para a Liberdade, da Holanda, pronunciado no Hotel Four Seasons de New York, ao apresentar uma Aliança de Patriotas e anunciar a Conferência para enfrentar a Jihad em Jerusalém.


Estimados amigos. Agradeço-lhes muito haver-me convidado. Vim aos Estados Unidos com uma missão. Nem tudo anda bem no Velho Mundo. Existe um tremendo perigo espreitando. E é muito difícil ser otimista. É muito possível que já estejamos transitando pelas últimas etapas da Islamização da Europa.

Isto já não é somente um perigo claro e atual para o futuro da Europa em si, senão uma ameaça à América e à mera sobrevivência de todo o mundo ocidental. Os Estados Unidos são o último bastião da civilização ocidental, enfrentando uma Europa islâmica.

Em primeiro lugar lhes descreverei a situação em terras da Europa mesma. E depois, lhes direi algumas coisas sobre o Islam. E para encerrar, lhes contarei uma reunião realizada em Jerusalém.

A Europa que vocês conhecem está mudando. Provavelmente, vocês há tenham visto os marcos. Porém, em todas estas cidades, às vezes, a apenas umas poucas quadras do destino que levam vocês como turistas, existe outro mundo. É o mundo da sociedade paralela que a migração massiva muçulmana criou.

Através de toda Europa está surgindo uma nova realidade: bairros inteiros de muçulmanos onde pouquíssimas pessoas nativas residem ou sequer são vistas. E no caso de sê-lo ou morar lá, muito possivelmente se arrependam. Isto se aplica também à polícia.

É o mundo das cabeças envolvidas em lenços, onde as mulheres caminham escondidas em toldos que deformam suas figuras, empurrando carrinhos de bebês e levando outras crianças pela mão. Seus esposos, ou se vocês preferem “seus amos”, caminham na frente a alguns passos de distância. Há mesquitas em praticamente cada esquina. Os negócios mostram cartazes escritos em letras que NÃO posso ler.

Em nenhum lugar poderão ver que se esteja desenvolvendo alguma atividade econômica. Estes são os guetos muçulmanos controlados por fanáticos religiosos.

Estes são bairros muçulmanos, e estão surgindo em todas as cidades da Europa como se fossem fungos. Estes são os blocos de edifícios construídos de tal forma que possam ser territorialmente controlados em grandes porções da Europa, rua por rua, bairro por bairro, cidade por cidade.

Através de toda a Europa há agora milhares de mesquitas. Contam com congregações muito maiores do que as que outras igrejas têm. E em cada cidade européia já existem planos para a construção de “super-mesquitas” que não farão senão converter em pigmeus todas as outras igrejas da região. Não resta dúvida, a mensagem é: NÓS REINAMOS.

Em algumas das escolas primárias de Amsterdã já nem se mencionam as granjas, porque se assim fizessem, significaria mencionar o porco, e isso seria insulto para os muçulmanos. Muitas das escolas estatais na Bélgica e Dinamarca servem somente alimentos “halal” a seus alunos.

Na Amsterdã que alguma vez foi tolerante, agora se castiga os gays corporalmente da parte dos muçulmanos exclusivamente. As mulheres que não são muçulmanas devem ouvir que as chamem de “putas, putas!”. As antenas de satélites não apontam para as estações de TV, senão para as estações do país de origem.

Na França às/as professoras(os) da escola se lhes recomenda não introduzir autores que possam ser considerados ofensivos para os muçulmanos, inclusive Voltaire e Diderot, e o mesmo está sucedendo cada vez com mais força a respeito de Darwin. A história do holocausto já não se pode ensinar porque os muçulmanos se ofendem.

Na Inglaterra, os tribunais “sharia” passaram a ser parte oficial do sistema legal britânico. Muitos bairros da França são agora áreas por onde nenhuma mulher pode caminhar sem cobrir a cabeça. Na semana passada um homem quase morre após ter recebido um feroz golpe por parte de muçulmanos em Bruxelas. Asseguro-lhes que poderia continuar relatando histórias como estas durante horas e horas. Histórias sobre a islamização. 

Um total de 54 milhões de muçulmanos vivem agora na Europa. A Universidade de San Diego recentemente calculou que não menos de 25% da população européia será muçulmana em apenas os próximos 12 anos a contar de agora. E Bernard Lewis prognostica que haverá uma maioria muçulmana para quando finalize este século.

Porém, estas são nada mais que cifras e as cifras não seriam uma ameaça se os migrantes muçulmanos mostrassem que estariam dispostos a se integrar adequadamente com a sociedade que os acolhe. Mas mal dão mostras de desejar tal coisa.

O Centro de Investigações Religiosas informou que a metade dos muçulmanos franceses considera que sua lealdade para com o Islam é muito mais importante do que sua lealdade para com a França. Um terço dos franceses muçulmanos NÃO rechaçam os ataques suicidas.

O Centro Britânico pela Coesão Social informou que um terço dos estudantes britânicos muçulmanos são a favor da instauração do califado em nível mundial. Os muçulmanos exigem o que eles chamam de “respeito”. E é assim que nós lhes damos nosso respeito: temos feriados nacionais muçulmanos aprovados, que já se vêm observando em nosso próprio país.

O Promotor Geral do nosso país, que é uma democracia cristã, está disposto a aceitar a sharia nos Países Baixos, se constata-se que há uma maioria muçulmana. Já temos membros do gabinete nacional que possuem passaportes do Marrocos e da Turquia.

As exigências muçulmanas estão sendo apoiadas por comportamentos ilegais, que vão desde delitos menores de violência indiscriminada, como por exemplo a que se aplica contra motoristas de ambulâncias e ônibus, até greves e protestos menores.

Em Paris registraram-se fatos deste tipo nos subúrbios de menores recursos, chamados de “banlieus”. Eu me refiro pessoalmente a estes atores denominando-os “colonizadores”, porque é isso o que são. Não vêm para se integrar à nossa sociedade. Vêm para que nossa sociedade se integre ao seu Dar-al-Islam. Portanto, só podem ser qualificados como “colonizadores”. 

Muita dessa violência de rua que lhes relato é dirigida quase que exclusivamente contra os não-muçulmanos e o objetivo é forçar a que muita gente abandone seus bairros, suas cidades, seus países. Além disso, os muçulmanos estão dispostos a tudo para que ninguém os ignore.

A segunda coisa que vocês devem conhecer é a importância que tem o profeta Mohamed. Seu comportamento é um claro exemplo para todos os muçulmanos e de modo algum poderá ser criticado. Agora bem, se Mohamed tivesse sido um homem de paz, digamos como Ghandi ou a Madre Teresa - ambos aliados - não existiria nenhum problema.

Porém, resulta que Mohamed foi um chefe guerreiro, assassino de massas, pedófilo, que teve muitas esposas, tudo ao mesmo tempo. A tradição islâmica nos relata como lutava nas batalhas, de que maneira assassinava seus inimigos ou executava seus prisioneiros de guerra.

Foi Mohamed em pessoa quem executou a tribo judaica de Banu Qurayza. Seu pensamento é que: se é bom para o Islam, está tudo bem. E se é mau para o Islam, está tudo mal.

Não se deixem enganar com isso de que o Islam é uma RELIGIÃO. Certamente que têm um deus e também um depois-de, e 72 virgens. Mas em sua essência o Islamismo é uma ideologia política. É um sistema que fixa regras detalhadas para a sociedade e a vida de cada indivíduo. O Islamismo pretende ditar leis que dizem respeito a todos os aspectos de nossas vidas. Islamismo significa SUBMISSÃO TOTAL.

O Islamismo não é compatível com a liberdade e a democracia porque sua meta é somente a “sharia”. Se vocês querem comparar o Islamismo com qualquer coisa, comparem-no com o comunismo ou o nacional-socialismo, que são todas ideologias totalitárias.

Agora vocês já sabem por que Winston Churchill, quando falava do Islam, se referia a eles como “a força mais retrógrada em todo o mundo”, e por que comparava o famoso livro “Mein Kampf” com o Corão. O público em geral aceitou de bom grado a narrativa palestina.

Este pequeno país, situado sobre uma defeituosa linha divisória da jihad, frustra o avanço territorial do Islam. Israel está enfrentando as linhas de avanço da jihad, como Kashmir, Kosovo, as Filipinas, o sul da Tailândia, Darfur no Sudão, Líbano e Aceh na Indonésia. Do mesmo modo como o que sucedeu com Berlim Oriental durante a Guerra Fria.
Por: Geert Wilders
Tradução: Graça Salgueiro






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