quarta-feira, 25 de julho de 2012

A FARSA DO AQUECIMENTO GLOBAL COMPROVADA


Quarta-feira, Julho 25, 2012

DESCOBERTA CIENTÍFICA COMPROVA QUE DERRETIMENTO DE GELO NOS POLOS TEM CAUSA NATURAL E NADA A VER COM AQUECIMENTO GLOBAL ALARDEADO PELOS ECOCHATOS

CLIQUE AQUI PARA VER O VÍDEO EXPLICATIVO DO FENÔMENO NATURAL (em inglês)
O movimento ambientalista ecochato muito tem falado sobre a ocorrência do degelo nos polos. Há no Youtube vídeos mostrando esses fenômenos, como sempre, de forma alarmista e afirmando que ocorrem por causa do "aquecimento global".
 
Agora, no entanto os cientistas do Britsh Antarctic Survey (BAS) descobriram que sob a imensa capa de gelo na Antártica Ocidental existe um vale profundo como uma depressão comparável ao Grande Cânion do Colorado (EUA) que canaliza o calor do oceado promovendo naturalmente o despreendimento de gigantescas camadas de gelo. Só este fenômeno absolutamente natural e que não tem nada a ver com aquecimento global é o responsável por 10% do aumento do nível dos oceanos.


A reportagem e o vídeo acima estão na edição desta quarta-feira do site do diário espanhol ABC.
Em tradução livre do espanhol, este é o lead e a parte inicial da matéria. Abaixo faço transcrição integral do texto em espanhol. Leiam:

Mais de 1.500 metros de desnível escondidos sob uma imensa capa de gelo. Cientistas do British Antarctic Survey (BAS) encontram um profundo vale na Antática Ocidental tão fundo como o Grande Cânion do Colorado.

O descobrimento ocorreu sob a Corrente de gelo Ferrigno, numa região considerada remota inclusive para os standards antárticos. Antes da visita os cientistas do BAS, só há meio século o local foi visitado. As correntes de gelo são regiões geladas que se despreendem com maior velocidade do que aquelas ao seu redor. O caso mais típico são as línguas glaciais.
Segundo o grupo de cientista, que publicou seu trabalho na revista Nature, este vale sob o gelo está concectado como mar. O oceano transmite através deste seu potencial calorífico terra adentro, e favorece a fusão do gelo. Posto que esta é a região da Antártida que mais gelo perde a cada ano - e é responsável somente ela sozinha por 10% de aumento do nível dos oceanos - compreender sua geomorfologia é de vital importância científica.

Transcrevo, como segue a matéria completa em espanhol contendo os links, inlcusive aquele que leva ao trabalho dos cientistas britânicos no site da revista Nature.

EN ESPAÑOL - 
Más de 1.500 metros de desnivel escondidos bajo una inmensa capa de hielo. Científicos del British Antarctic Survey (BAS)han encontrado un profundo valle en Antártida Occidental tan hondo como el Gran Cañón del Colorado.
El descubrimiento se ha realizado bajo la Corriente de hielo Ferrigno, en una región considerada remota incluso para los estándares antárticos. Antes de la visita de los científicos del BAS, sólo se había ido una vez, hace medio siglo. Las corrientes de hielo son regiones heladas que se desplazan a mayor velocidad que las de su alrededor. El caso más típico es el de las lenguas glaciares.
Según el grupo de científicos, que ha publicado su trabajo en la revista Nature, este valle bajo el hielo está conectado con el mar. El océano transmite a través de éste su potencial calorífico tierra adentro, y favorece la fusión del hielo. Puesto que ésta es la región de la Antártida que más hielo pierde cada año —y es responsable ella sola del 10% del aumento del nivel de los óceanos—, comprender su geomorfología es de vital importancia científica.

Fusión del hielo

«Durante los últimos 20 años hemos usado satélites para monitorizar laspérdidas de hielo de la Antártida. Y hemos sido testigos de un deterioro del mismo en prácticamente toda su costa», afirma Robert Bingham, glaciólogo y coautor del trabajo. «En algunos glaciares, incluyendo la Corriente de hielo Ferrigno, esta pérdida ha sido especialmente pronunciada. Para entender los motivos necesitábamos saber qué había bajo la superficie helada».
«Lo importante es que este espectacular valle cuadra a la perfección con los registros de descenso de hielo superficial de los que se tenía constancia gracias a las mediciones por satélite», recalca Bingham.
Para llevar a cabo el análisis geomorfológico de la zona, los investigadores arrastraron un radar —capaz de atravesar el hielo— con una moto de nieve a lo largo de más de 2.500 kilómetros. Toda la zona tiene una superficie relativamente plana, lo que ayudó a la tarea. Bajo la planicie helada, otra planicie rocosa atravesada por el escarpado valle de más de 1.500 metros de profundidad. «Si pudieses quitar todo el hielo de ahi, verías algo tan gigante como los valle tectónicos africanos y de una profundidad tan destacada como la del Gran Cañón del Colorado», dice Bingham. Do site do jornal espanhol ABC

Nenhum comentário: