quinta-feira, 12 de julho de 2012

GOOGLE EM CAMPANHA CONTRA HOMOFOBIA


A mega-empresa de busca Google, famosa por apoiar o homossexualismo e o “casamento” de mesmo sexo, anunciou uma nova campanha no final de semana cujo foco será forçar sua ideologia homossexual em países que o Google descreve como “homofóbicos”.
Mark Palmer-Edgecumbe, diretor de diversidade do Google, fez o anúncio oficial durante a Cúpula Mundial do Ambiente de Trabalho LGBT em Londres em 7 de julho, e indicou que a iniciativa seria chamada de “Legalizem o Amor”.
“A iniciativa ‘Legalizem o Amor’ promoverá direitos humanos e atacará a discriminação no ambiente de trabalho em países que têm leis contra o homossexualismo”, o Google disse numa declaração escrita, de acordo com a CNN.
A campanha eventualmente se expandirá para todos os países em que o Google tem um escritório, disse Palmer-Edgecumbe, mas primeiro “focará em países com cultura homofóbica, onde existem leis contrárias ao homossexualismo”.
De acordo com o site Dot429, a estratégia do Google envolve “desenvolver parcerias entre empresas e organizações para apoiar campanhas de base”.
Entre os palestrantes da Cúpula Mundial do Ambiente de Trabalho LGBT constavam Bob Amnnibale, do conglomerado financeiro internacional Citigroup, e Claire Lucas, da Agência Americana de Desenvolvimento Internacional, organização do governo dos EUA (conhecida pela sigla USAID) que louvou a campanha do Google.
Claire disse: “O que vemos é que uma parceria entre empresas e o governo dos EUA tem muito poder. O governo dos EUA está trabalhando com algumas ONGs e algumas empresas numa parceria homossexual mundial. As empresas, juntamente com o governo dos EUA, estão financiando essas ONGs no mundo inteiro”. A USAID é famosa por forçar a contracepção, o aborto legal e a esterilização nos países em desenvolvimento em seus programas de controle populacional.
Bob Amnnibale, executivo do Citigroup assumidamente homossexual, disse: “O fato de que o Google é muito virtual e tem um apelo muito amplo, principalmente entre jovens, significa que o Google poderá espalhar a campanha muito, muito rapidamente”. Outro executivo, Harry Gaskell, comentou que as empresas ricas podem forçar seu influente peso financeiro nos países pequenos.
“Se estamos tentando mudar algo, os governos podem exercer poder diplomático, as ONGs podem avançar informações e argumentos, mas as empresas têm poder econômico para avançar tudo. Com essa força, até os países mais passivos darão atenção”, ele disse na cúpula, segundo o site Dot429.
Dot429 havia declarado em sua cobertura original que a campanha “Legalizem o Amor” foi lançada pelo Google “com a intenção de inspirar países a legalizar o casamento para lésbicas, gays e bissexuais no mundo inteiro”.
Subsequentemente, o Google divulgou uma correção, dizendo que a reportagem do Dot429 não é “precisa” e que a campanha não tem como alvo específico legalizar o “casamento” gay.

Para entrar em contato com o Google nos EUA:

Eric Schmidt, Chairman of the Board and Chief Executive Officer 
Google Inc. 
1600 Amphitheatre Parkway 
Mountain View, CA 94043 
Phone: +1 650-253-0000 
Email: via website (http://www.google.com/contact/)

Mark Palmer-Edgecumbe
Head of Diversity, Talent and Inclusion at Google
Zürich, Switzerland




Tradução e adaptação: Julio Severo


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