quinta-feira, 15 de novembro de 2012

A CAMINHO DO BELGISTÃO


Sabe qual é a ironia da história? Os muçulmanos multiplicaram-se graças a defesa árdua do multiculturalismo pelos esquerdistas, que agora saem derrotados nas eleições justamente pelos islâmicos.


Não é de hoje que trazemos notícias preocupantes da Bélgica, hoje num processo de islamização cada vez mais crônico. Desde o ano passado temos denunciado as ações do 4ShariaBelgium, coisa que a mídia ocidental politicamente correta ignora propositalmente.

Agora, pelas vias da democracia, que quando manipulada é traiçoeira, o Partido Islâmico belga se fortalece cada vez mais, e conseguiu importante assentos parlamentares nas últimas eleições. E pasmem: eles chegaram ao poder, não fazendo-se de moderados, mas deixando claro que pretendem transformar a Bélgica em um estado islâmico.

O Partido Islâmico pretende, como primeiras medidas, fazer com que todos os restaurantes sirvam halal, o reconhecimento dos feriados islâmicos, o casamento com meninas (sim, pedofilia) e imposição da Sharia como parte da legislação.


Sabe qual é a ironia da história? Os muçulmanos multiplicaram-se graças a defesa árdua do multiculturalismo da parte dos esquerdistas, que agora saem derrotados nas eleições justamente pelos islâmicos. 


Outro fato interessante: os muçulmanos belgas são tão moderados que levaram ao poder aqueles que há anos vem ameaçando destruir a cultura da Bélgica. Eis a moderação. 


(Por Jaques Nunes, colaborador do blog De Olho na Jihad)

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Bélgica: tradicional árvore de Natal pode ser banida para não ofender muçulmanos

 natal
Árvore de natal no Grote Markt


Em mais uma amostra do processo de suicídio ocidental, a tradicional árvore de natal que ficava todo ano exposta na Grote Markt, a praça central da capital da União Européia, será banida por ser considerada um símbolo (cristão) que pode ser ofensivo a outras crenças; em outras palavras, ofensiva aos muçulmanos. 

De todas as formas que a jihad é aplicada para atingir os infiéis, a jihad cultural é a mais perigosa e fatal. Nela não há armas, não há explosões, mas há destruição. Como dizia Muamar Kadafi "as armas dessa jihad são os ventres de nossas mulheres (no caso as muçulmanas)". Um país derrotado pela jihad cultural, a longo prazo, sofre mais danos do que se tivesse sofrido uma invasão militar, pois não haverá apenas mortes, mas a completa destruição da cultura local, e isso devasta para sempre.

Em 2010 escrevi um artigo para o De Olho na Jihad que tratava dos planos da Irmandade Muçulmana para conquistar os EUA, a partir de dentro. O plano é simples: os muçulmanos deveriam ser inseridos em todas as camadas da sociedade, principalmente nos meio jurídicos, legisltativos e na política, para trabalharem para o triunfo do Islã por meio de pequenas ações. Com a integração dos muçulmanos na sociedade ocidental, seria destruída a imagem do Islã violento, tornando possível levar o islamismo e seus ideais a todos. Podemos notar que essa estratégia tem sido levada a cabo por toda a Europa, com um detalhe a mais, a imigração desenfreada com o apoio da esquerda.

O sheik Abu Imran, do grupo 4ShariaBelgium, declarou: "em breve, a Bélgica vai desmoronar. Vamos fazer da Bélgica um estado islâmico".

Vemos que os planos islamitas estão se concretizando, não só na Bélgica, mas em todo o velho continente.


(Por Jefferson Nóbrega, editor do blog Candango Conservador com informações do Brussel Nieuws.)

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