segunda-feira, 30 de abril de 2012

Código Florestal


Código Florestal: um ecoterrorista tenta emparedar Dilma e o Congresso Nacional. Este blog acaba com ele. Leia abaixo.


Até quando o nosso país vai ficar refém de ataques como estes, feitos contra a nossa soberania, pelo presidente de uma ONG internacional, o Greenpeace, ameaçando a presidente da República? Até quando o país continuará sequestrado na sua maior riqueza por emissários de Marina Silva, a ministra ditadora que criminalizou mais de 90% dos produtores rurais brasileiros? Até quando a Imprensa vai abrir espaço contra os interesses estratégicos de nosso país, ameaçados pelas ONGS que representam o agronegócio internacional? Abaixo, o artigo de Paulo Adário, que possui a riquíssima franquia do Greenpeace no Brasil, com os nossos comentários. Ele em itálico, o blog em negrito.
A presidente Dilma Rousseff vai presidir a Rio+20 com a sua autoridade em frangalhos. Com que moral ela chefiará uma conferência cujo principal objetivo é discutir formas de desenvolvimento humano que produzam o mínimo possível de impacto no meio ambiente?
( A moral de Dilma é presidir um país que preserva 61% das suas matas nativas, o que nenhum outro país do mundo pode apresentar. Um país onde a agropecuária ocupa apenas 27,7% do território e que possui a legislação ambiental mais rígida do planeta. A Holanda do Greenpeace poderia apresentar o Código Florestal do seu país na Rio+20. Não. Não pode. Lá não tem!)

Diante do novo Código Florestal aprovado esta semana na Câmara dos Deputados, Dilma praticamente não terá o que dizer. Não é por falta de aviso que a presidente se acha nesta constrangedora situação. Em maio, tão logo a Câmara votou a primeira versão do novo código, o governo foi alertado de que as mudanças propostas por uma bancada dominada por interesses paroquiais de ruralistas seriam desastrosas para as florestas.
( O Código Florestal do Brasil foi aprovado em três votações, por ampla maioria no Congresso Nacional. É o Código da Democracia. O Código da Maioria. O Código da Soberania. Não existe bancada dominada. Existem bancadas de partidos legalmente registrados, que votaram pela mudança de uma lei que nunca foi aplicada e que aumentou o desmatamento, em vez de reduzi-lo.  Nunca o país perdeu tanta cobertura florestal quanto nos tempos de Marina Silva, quando ela e seus ecotalibãs mandavam e desmandavam de dentro do Ministério do Meio Ambiente.)

O professor Gerd Sparovek, da USP, apontou que o texto colocaria 22 milhões de hectares à mercê das motosserras. Estimativas feitas por professores da UnB mostraram que o novo Código elevaria o desmatamento em 47% até 2020.
( Não existe uma só linha, um só parágrafo, um só artigo no Código Florestal do Brasil, que permita o desmatamento. O desmatamento no Brasil caiu 80% nos últimos anos e o país vem cumprindo todas as metas acordadas internacionalmente. O que esta ONG esconde é que, aprovado do jeito que o ambientalismo queria, o Brasil perderia 33 milhões de hectares cultivados, R$ 7 bilhões anuais de receita e varreria do campo mais de um milhão de propriedades rurais)

O alerta sobre os problemas embutidos no projeto de lei também veio de órgãos do próprio governo. Em junho de 2011, um súbito aumento do desmatamento em Mato Grosso foi atribuído à certeza do agronegócio de que a impunidade ambiental, coração do novo código escrito pelos deputados, seria referendada no Senado.
( Mentira! O Código Florestal do Brasil dá um corte em julho de 2008 para consolidar áreas que tenham sido desmatadas quando não havia lei e o próprio governo incentivava e pagava para cortar árvores. Quem desmatou depois de 2008 será penalizado na forma da lei. Entenderam? Por que os madeireiros que desmataram em junho de 2011 fariam isso, sabedores de que após 2008 nenhum desmatamento seria coberto pela nova lei? E sabem por que 2008? Porque antes disso havia lei que mandava desmatar. O governo exigia que a terra que ele doava fosse desmatada ou tirava a terra! Mas isto a franquia do Greenpeace esconde...)

O Instituto de Pesquisa Econômica e Aplicada alertou que as mudanças na principal lei florestal do país colocariam em xeque compromissos assumidos pelo Brasil, em fóruns internacionais, de reduzir suas emissões de gases que provocam o aquecimento do planeta.
( Mentira! O Brasil já cumpriu 80% das metas de redução de emissão de gases de efeito estufa que deveria alcançar em 2020! O desmatamento não pára de cair, basta olhar as estatísticas oficiais.)

Ainda que Dilma quisesse tapar os ouvidos para a ciência e funcionários do governo, ela pelo menos poderia ter escutado a voz da maioria dos brasileiros. No ano passado, em meio aos embates em torno das mudanças no Código Florestal, uma pesquisa do Datafolha apontou que 79% da população gostariam que ele permanecesse como está.
( Esta pesquisa é uma farsa. Um levantamento telefônico de 1.300 entrevistas, feito em áreas urbanas, com perguntas dirigidas e manipuladas. Sua amostra não inclui produtores rurais, os maiores interessados. Feita em cima da perna para manipular a mídia desinformada e a militância. Uma pesquisa sem o mínimo valor científico e sem a menor credibilidade.)

Dilma quis ignorar os avisos e sua promessa de campanha, de que não permitiria que o Congresso passasse um Código Florestal que anistiasse desmatadores e ameaçasse nossas florestas. Escolheu se omitir em relação ao que acontecia na Câmara e apostou que o Senado melhoraria o texto dos deputados. Os senadores apenas maquiaram o projeto, disfarçando o que a presidente dizia ser inaceitável - a anistia aos crimes ambientais e a redução das áreas de reserva legal em imóveis rurais.
( Outra mentira! Não existe uma só vez a palavra anistia no Código Florestal do Brasil, nem na versão da Câmara, nem na versão do Senado. Quem desmatou a Reserva Legal, terá que recompor. Em vez de quebrar o produtor com multas milionárias,o governo federal transforma multas em capital para ser aplicado na recomposição. O Código Florestal do Brasil substitui a punição pela educação ambiental. Isto é contra a carrasca Marina Silva, que por trás de uma carinha santa carrega uma alma má, vil, ditatorial. O ambientalismo organizado tem um único objetivo: devastar a agropecuária do Brasil! Afinal de contas, a quem eles representam? Quem os financia? Quem paga para que eles sejam tão sórdidos e tão radicais contra centenas de milhares de pequenos agricultores? Não é dificil concluir, não é mesmo? Eles não querem a concorrência do Brasil! )

Mas Dilma se agarrou a ele como uma tábua de salvação. Os ruralistas da Câmara, esta semana, garantiram o naufrágio ambiental e político da presidente. Além de manterem a anistia, acabaram com as áreas de preservação permanente, uma joia da legislação ambiental brasileira que, entre outras, protegia matas em beira de rios e encostas.
( Mentira! Não existe anistia alguma, conforme comprovado acima. As áreas de preservação permanentes foram mantidas, mas as suas metragens serão decididas nos Estados, considerando a necessidade de cada rio, de cada bioma, cientificamente. As ONGS não querem isso, porque estão infiltradas no Ministério do Meio Ambiente, desde os tempos de Marina Silva. Querem centralizar tudo lá, para não perder poder. E não perder dinheiro.)

Enquanto deixava o Congresso retalhar o Código Florestal, o próprio Executivo metia o pé no acelerador contra o meio ambiente do país, reduzindo Unidades de Conservação e abrindo Parques Nacionais às grandes obras de infraestrutura.
( Outra infâmia! O Brasil já tem 14% de áreas destinadas, por exemplo, aos indígenas. Cada índio no Brasil tem 150 hectares. Uma fazenda, na maior parte das vezes totalmente improdutiva. Um paraíso para a biopirataria comandada pelos patrocinadores das ONGS. Elas querem elevar este número para 20%. Isto não existe em nenhum lugar do mundo e arrasa com a maior vantagem competitiva do Brasil para ser uma potência: o seu território, a sua biodiversidade, as suas riquezas naturais. E vejam o ódio que esta gentalha tem da democracia. O presidente da franquia do Greenpeace, uma espécie de McDonalds do ambientalismo, escreve que o Executivo "deixava" o Congresso retalhar... Quer o quê? Um golpe de estado? Que o Congresso seja fechado? )

Agora chegou a hora da verdade para a presidente. Não há mais como se esconder atrás da vilania do Congresso. O destino das nossas florestas e o papel do país na Rio+20 dependem da sua decisão. Pelo conjunto da obra ambiental de seu governo até agora, a presidente Dilma desfilará pela Rio+20 com um sorriso amarelo nos lábios.
( Dilma será ovacionada na Rio+20 se aprovar o Código Florestal do Brasil. São 5,3 milhões de produtores rurais. 40% das exportações. Um terço dos empregos. Quase 25% do PIB. Mais de U$ 200 bilhões de superávit primário. É a mesa farta e barata dos brasileiros. É a comida boa e saudável produzida aqui. Não será a ONG  Greenpeace da Holanda, aquela paiseco que aterrou o mar para existir, que virá dizer que o Brasil, com 61% de matas nativas preservadas, não pode ter soberania territorial e soberania alimentar. E quem este entreguista acha que é para chamar o Congresso Nacional de vil? Quem é este mau caráter, pago em dólares e em euros, para cometer este tipo de ofensa contra a democracia brasileira e contra a presidente da República? Go home, Greenpeace. Fora, Paulo Sicário! )Por: Coturno Noturno